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Todos nós precisamos de um mentor

PRECISAMOS DE UM MENTOR

Percorridas nos vales e montanhas, significando os vales os momentos angustiosos e as montanhas os tempos de alegria, as vidas de muitas pessoas parecem empacadas nos vales.
Por que?
Precisamos ter a humildade de reconhecer que não temos todas as respostas para as coisas que nos sobrevêm, porque algumas estão fora do nosso controle, como, por exemplo, uma doença para a qual não contribuímos voluntariamente para nos alcançar ou um acidente que ocorreu sem nossa participação ativa.
Precisamos ter a coragem de admitir que alguns de nossos vales são naturais conseqüências de nossos pecados. Temos alguns dificuldades em perceber que alguns de nossos sofrimentos poderiam ter sido evitados, se evitássemos a sua sedução, mas preferimos pagar o preço, lamentando quando chega a conta.
Precisamos ter a sabedoria de aceitrar que alguns de nossos vales decorrem das escolhas que celebramos. Nem todas escolhas são pecaminosas, mas, saibamos, uma são estrategicamente erradas, por termos avaliado mal, e outras são certas, por termos uma clara noção dos processos envolvidos na decisão tomada.
Cada uma das circunstâncias que nos empurram para o vale demanda uma resposta à altura, todas acompanhdas pela certeza que não estamos sozinhos, quando o Senhor é o nosso pastor, Ele que não cochila em seu cuidado para conosco.
Junto com isto precisamos de alguém que nos sirva de amparo sobretudo naquelas situações em que a relação entre causa e efeito não se estabelece.
Precisamos de alguém que nos advirta contra os nossos pecados naquelas situações em que colhemos seus efeitos.
Precisamos, nos casos de decisões erradas, de alguém que no ouça e nos oriente, como nossos mentores espirituais, para que paremos de bater cabeça indefinidamente.

Extraído do BOM DIA. Israel Belo de Azevedo
 
A Paz de Cristo!!!

Tentação, podemos vencê-la no Senhor

 Quando a tentação pressionar você 
 
 

A idéia de pressão está presente no sentido de tentação. Onde há tentação, há pressão. Jesus nos mandou vigiar e orar afim de que não entremos em tentação, pois, pela fraqueza da carne, a possibilidade de cairmos não é pequena. Então, a pressão virá sempre sobre a nossa carne. Ao ensinar os seus discípulos a orar, o Senhor incluiu como pedido: “não nos deixes cair em tentação.” ( Lc. 11.4 ).
Quando você se sentir pressionado pela tentação, lembre-se de sua humanidade. A carne é, por natureza, fraca. Tão fraca que tem conseguido derrubar até quem tem reputação de gigante. Tão fraca, que venceu até a vontade de alguém que chegou a ver coisas inefáveis. Seja você quem for, esteja em que posição estiver, tenha o prestígio e o poder que tiver, lembre-se sempre: Você é gente!
Sendo a tentação, por maior das vezes, sustentada por (sejam quais forem) seus pontos fracos, pois uns tendem ao orgulho, outros ao poder. “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.” (Caetano o disse). Ao perceber-se pressionado pela tentação, redobre a vigilância quanto às suas fraquezas. A pressão pode até se dar em outras áreas da sua vida, mas é por seus pontos mais vulneráveis que ela, normalmente, chega. Então, vigie aí.
Sobretudo, porém, sempre que você se sentir pressionado pela tentação, dobre-se perante Deus, clame por sua graça e misericórdia, reconheça diante dEle seus medos e receios. Ele é rico em cuidado e vai tomar conta da sua vida. E quando você orar, o seu coração há de ouvir do nosso Deus, palavras que trarão segurança e o sustentarão todos os dias de sua vida, quer nas montanhas, nos desertos ou nos vales: Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo” ( Is.41.13 ).

Você é humano, lembre-se. Tem pontos fracos, vigie. Nunca estará sozinho, ore!
Autor: Lécio Dornas, extraído do Bom Dia Pr Israel Belo

A Paz de Cristo!!!

TODA SEMENTE PLANTADA PODE GERMINAR.....

É PRECISO LANÇAR AS SEMENTES

Eclesiastes 11:6 "Pela manhã, semeia a tua semente e, á tarde, não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas".

Entendemos que sementes podem ser ações, palavras ou  pensamentos. O autor nos fala sobre: Pela manhã. Ou seja, ao começar um novo dia sempre haverá uma nova chance, uma nova proposta, uma nova oportunidade para semear. A escolha é nossa daquilo que queremos semear neste novo dia. Devemos escolher semear palavras de esperança, palavras de vitória, porque as palavras que saem da nossa boca tem poder. As vezes por uma decepção ou outra, abir a boca e proferir uma palavra de derrota pode piorar toda a situação, essa não é uma atitude sábia, pois, mesmo as situações adversas podem nos fazer crescer e ampliar nossa visão.
A Bíblia diz que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". E creio eu que Deus é perito em transformar mal em bem, e, maldição em benção! Portanto, é preciso, ainda que em meio ás frustações e decepções, semeiemos palavras de vitória. É nosso comportamento em Deus que vai gerar vida onde há morte, gerar alegria onde há tristeza, gerar concerto onde houve erro. Esse é o grande X da questão. Emquanto há vida há esperança!!! O responsável pelas sementes somos nós. Elas vão germinar de acordo com a forma como foram semeadas: Ninguém colhe mamão se plantou a semente do limão, e vice versa, e outra, a LEI da seadura é livre, mas da colheita é obrigatória, ninguém escapa de colher o que plantou!
A oportnidade de Deus é algo tremendo. Tudo o que ele faz é bom, tem o intúito de abençoar sempre.
Vamos para a vida prática, muitos almejam uma vida melhor: Profissão, salário melhor, uma casa melhor, um carro melhor, um namorado abençoado, mas o que plantam para colher este melhor?
A colheita virá a partir das escolhas e das açãoes, é preciso implementar ações para que as coisas aconteçam, é preciso trabalhar, lançar a mão no arado, não se deve esperar de braços cruzados.
O texto ainda nos diz: E a trade, não retires a tua mão, porque não sabes qual semente prosperarás. Não se pode abandonar o porcesso, não adianta apenas semear, é preciso cultivar, cuidar, guardar para que ela, a semente, tenha condições de brotar e crescer, e mais, é você que tem que fazer, não pode passar o encargo para outro, a responsabilidade da tua semente é somente tua. As conquistas da vida também passam por este processo, os relacionamentos também. Relacionamento que não é regado, cuidado em amor, respeito e confiança, não germina e nem dá fruto. No trabalho, se você não se aprimora, não estuda, não cumpre seu horário, não tem como brotar uma promoção, uma mudança de cargo.
O nosso viver é um viver de semear seja no âmbito espiritual, seja no âmbito da vida secular, e ás vezes não paramos para prestar atenção nisto, e quando algo de errado nos sobrevèm, nós questionamos por que isto está acontecendo comigo? Ás vezes colhemos sementes que foram plantadas na adolecência, outras vezes sementes que foram plantadas há um mês atrás, há um minuto atrás. Sei que não temos o controle de tudo, mas me refiro á parte que nos cabe, a parte que é de responsabilidade nossa. Refletir como vivemos poderá mudar a história.
Hoje um novo dia se inicia, junto com ele há uma oportunidade de Deus pra mim e pra você. Qual semente você vai semear hoje? O que você precisa colher?
Deus abençoe o teu coração, abra a tua mente e te dê entendimento a cerca das mudanças que precisam ocorrer em sua vida.

A Paz de Cristo!
Uma irmã em Cristo!

Qual o seu comportamento diante dos desafios da vida?

DESAFIOS

Normalmente falamos em desafios quando temos algo novo a enfrentar. Muitas vezes falamos em desafio como algo grande, importante, que até mesmo nos valoriza, nos engrandece. Sou valorizado por ter esse desafio pela frente; isso será importante para mim, para minha vida pessoal ou profissional. Outras vezes “trememos na base” quando estamos diante de um desafio, mas vamos em frente. Podemos também desanimar ao nos depararmos com um determinado desafio e não irmos a lugar nenhum; ficamos paralisados.
Qual dessas situações normalmente se apresenta diante de você? Algo importante a ser vencido, e que precisa ser vencido; algo que mexe com você, modifica seus rumos, mas você enfrenta; ou algo que te desanima e te inibe de qualquer ação. Sabemos que sempre teremos desafios em nossas vidas (nas diversas fases da vida). Pode parecer que à medida que ficamos mais experientes, os desafios serão mais fáceis de ser encarados ou vencidos, mas não é bem assim. Você poderá se deparar com uma situação totalmente inédita, na qual você se considerará impotente para resolver ou conduzir.
Você já se sentiu assim? Impotente? Existem pessoas que, apesar de se sentirem impotentes, fazem de conta que estão com a situação sob controle, mas não é verdade. O primeiro passo é entender o desafio, procurar descobrir e entender o que você pode fazer e como você vai agir para enfrentá-lo. É importante pensar e planejar as suas ações. Se chegar à conclusão de que não tem capacidade para enfrentá-lo sozinho, procure ajuda. Fale com seus amigos, com seus pares, com seus colegas de trabalho, familiares, com pessoas que você considera que poderão contribuir nesse momento.
Mas, mesmo com essas contribuições, as coisas podem ainda soar como totalmente fora de controle. Isso também acontece. Por exemplo, uma pessoa querida começa a ter atitudes que o afetam profundamente e por mais que você tente ajudar, você não consegue. Está totalmente fora do seu controle, mas impacta o seu dia a dia, a sua paz interior. Talvez somente enxerguemos nossa impotência em situações assim; mas na verdade isso acontece em muitas outras situações. Se desafios são situações que enfrentamos, eles podem ser de diversos tipos.
Precisamos ter tranqüilidade para enfrentar essas situações. É importante refletir primeiro e buscar a direção correta para as ações a serem tomadas. Não existe “receita de bolo” para isso. Cada caso é um caso e dependerá de diferentes variáveis para a solução. Quando um desafio é vencido, outro aparece. E se não temos desafios, o que acontece? Penso que a vida vai parecer monótona por não termos nada para fazer. Será esse o propósito de nossas vidas, ficar sem fazer nada vendo o tempo passar? Se não for assim, então desejaremos ter sempre alguma situação para enfrentar.
Gostaríamos que fossem situações fáceis, apesar de as chamarmos de desafios, mas podem ser situações mais complicadas, como problemas de saúde, por exemplo. De repente algo nos surpreende. Mesmo assim precisamos enfrentá-los, não desanimar. É isso, enfrente os seus desafios, mantenha-se vivo, movimentando-se, fazendo o que for preciso. Cada um sabe o que lhe compete e é possível fazer. Quero deixar dois versículos bíblicos para a sua meditação:
“... mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança; e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não nos desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5.3-5).
Desafio (Tribulação) → Experiência → Esperança “Feliz é o homem que persevera na provação (tribulação); porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam” (Tiago 1.12).
A Paz de Cristo!
   
Fonte: Bom dia Pr Israel Belo
Autor: RICHARD JOSÉ VASQUES
rjv@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

A Paz de Cristo!AA

Deus chama homens imperfeitos para sua grande Comissão

UMA OBRA PERFEITA PARA HOMENS IMPERFEITOS

A obra que Jesus deixou para a Sua igreja é perfeita. Mas nós, homens, somos imperfeitos. Vivemos a luta entre a vontade de Deus e a nossa vontade, mesmo sabendo que a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita (Rm 12.1,2). O Pai quer que sejamos Seus imitadores como filhos amados (Ef 5.1,2). Jesus ordenou aos Seus discípulos que fossem perfeitos como é perfeito o Pai celeste (Mt 5.48). Deus, o Pai, tem prazer na obediência do Filho.
Mesmo sendo imperfeitos, Deus nos usa para realizar a Sua obra. A Bíblia está cheia de exemplos de homens e mulheres imperfeitos que foram usados por Deus. Homens e mulheres de origem humilde e sem cultura que revolucionaram o mundo, cujas vidas e mensagem chegaram até nós. É impressionante como a Bíblia não omite as falhas deles. Pessoas comuns que foram chamadas por Deus para um trabalho extraordinário, perfeito.
A implantação do Reino de Deus no coração do homem não foi conferida a anjos, mas a pessoas imperfeitas, incapazes. Este é o vivido testemunho do apóstolo Paulo (2 Co 3.5). Só é possível realizarmos a obra de Deus pelo poder dEle, do Seu Espírito. O próprio apóstolo Paulo sempre testemunhou a sua fraqueza, suas limitações e sua incapacidade para proclamar o evangelho e plantar igrejas de Cristo. O trabalho espiritual demanda espiritualidade operada em nós pelo Espírito Santo. O Pai nos confiou a obra do evangelho.
A natureza geme aguardando a manifestação dos filhos de Deus (Rm 8.19). Esta manifestação deve ser essencialmente a pregação do evangelho de Cristo, que é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê (Rm 1.16). Então, a obra perfeita que o Pai nos legou é a obra de fazer Cristo conhecido em todas as nações. Jesus nos deixou a chamada Grande Comissão (Mt 28.18-20). É a nossa tarefa essencial. Esta é a obra perfeita realizada por homens imperfeitos, mas que confiam no amor, no poder e na fidelidade de Deus. A glória é sempre do Senhor (1 Co 10.31).

Por Osvaldo Jacob

A Paz de Cristo!!!

Tirste verdade, mas, o povo de Deus não tem Unidade

A EXCELÊNCIA DA COMUNHÃO FRATERNAL

Jesus orou para que os Seus discípulos fossem um (João 17). Parece-me que está é uma oração que ainda não foi respondida. A vontade de Deus, nosso Pai, é que Seus filhos vivam em profunda comunhão, profunda cumplicidade (Sl 133). Jesus veio a este mundo para salvar os que creem e faze-los um. A Igreja nascente – chamada de Primitiva – viveu uma profunda e ampla comunhão (At 2.42-47; 4.32-37). Era uma igreja constituída de pessoas dependentes do Pai e interdependentes. Corpo Vivo de Cristo (1 Co 12.12-31).
Infelizmente o chamado povo evangélico não é unido. Cada um cuida do seu espaço e comunidade de acordo com os seus interesses. Líderes que são vaidosos e comprometidos com o seu status. Vivemos um tempo de teologia muito larga e muito rasa. Precisamos olhar para o Novo Testamento e edificarmos uma igreja com os seus fundamentos. Uma das características mais impressionantes da igreja primitiva era a excelência da comunhão fraternal, pois o povo estava junto e tinha tudo em comum. Havia um cuidado mútuo. A mutualidade estava centrada em Cristo – na Sua morte, na Sua ressurreição e na certeza da Sua vinda. Era uma igreja que olhava para o alto (dependência de Deus), para dentro de si mesma (confissão, quebrantamento), para o perdido e para a sociedade de um modo geral (evangelização). Uma comunidade de pessoas regeneradas, transformadas pela graça do Senhor e perdoadoras. Um hospital para pecadores.
Que as nossas igrejas sejam compostas de discípulos radicais, comprometidos com o Reino de Deus e seus valores. Igrejas que informam e formam em Cristo, o Senhor. Igrejas que tenham compromisso com tudo o que é verdadeiro, puro, justo, amável e de boa fama (Fil 4.8). Igrejas cheias do amor do Pai, da graça de Cristo e do poder do Espírito Santo. Igrejas fraternas que certamente valorizam muito mais as pessoas do que a sua estrutura. Organismo muito mais que organização. Que exteriorizam o amor fraterno. Igrejas que vivam a unidade de Cristo para testemunhar ao mundo o Seu amor e a Sua graça até que Ele volte.
Texto de Osvaldo Jacob tirado do Bom Dia Pr Israel Belo

A Paz de Cristo!!!

DESISTIR DE SONHAR? JAMAIS

SEMPREUns sonhamos e buscamos, na claridade, realizar esses sonhos.
Outros sonhamos, buscamos sua realização, mas nos desviamos, diante da dificuldade ou do surgimento de sonhos-substitutos.
Outros não sonhamos.
Sonhar é o que nos define, mas o que nos caracteriza é o conjunto de atitudes decididas diante dos sonhos. Podemos aceitar a realidade como ela é ou podemos, partindo da realidade como ela é, pormo-nos a caminho para forjar outra realidade, possível a partir do desejo.
Persistir é difícil, porque os obstáculo são poderosos.
Podemos ler a Bíblia como a luta de Deus para realizar o seu sonho, expresso no seu desejo de ver um dia o leão e o cordeiro dividindo a mesma palha. E Ele fez o que Lhe competia fazer, pagando um preço alto, como narra o Novo Testamento. E ainda hoje espera que façamos o que nos cabe. Em outras palavras, Deus não desiste jamais. Esta deve ser a nossa disposição também. Sempre.
Extraído do:Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo
à Paz de Cristo!!!

Deus é fiel e jamais abandona seus filhos

DEUS NÃO SE ESQUECEU DE VOCE E JAMAIS VAI ESQUECER!!!

Isaias 49: 14-16

14 Mas Sião diz: Já me desamparou o Senhor: O senhor se esqueceu de mim.

15 Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti.

16 Eis que, na palma das minhas mãos, te tenho gravado; os teus muros estão continuamente perante de mim.

 Amados, nestes últimos dias temos vivido uma corrida contra o tempo. As pessoas cada qual envolvidas nos seus afazeres, nos seus problemas, envolvidas com o trabalho em fim com a vida secular diária, e isto tem nos tomado muito tempo, os dias tem passado tão rápido que ficamos assustados.
Envolvidos com nossa rotina, só nos damos conta dos sentimentos que nos oprimem, quando paramos para descansar, quando paramos nossas atividades. Neste momento, aparece aquela sensação de fadiga, de cansaço, de solidão, nos fazendo sentir só, desamparados. Eu chamo isto de encontro com nós mesmos. Encontro com as nossas limitações, com os nossos problemas, nossas lutas e frustrações.
Jesus também teve este encontro consigo mesmo ali no getsêmani, momentos antes de ser traído por Judas Iscariotes.
Naquele momento Jesus sentiu o peso do pecado da humanidade, Jesus sabia o que ele iria passar, Jesus sabia que a sua escolha em nos AMAR, geraria o preço da sua vida. Nós podemos entender que Jesus sentiu-se só naquele momento, aquela situação que o esperava, só ele poderia cumprir, só ele poderia viver, ninguém mais podia ou tinha condições para enfrentar tamanha responsabilidade e tamanha dor.
O Evangelho de Jesus segundo escreveu Mateus 26: 36- 39 relatam o momento em que Jesus sentiu-se angustiado, entristecido, Jesus sentiu-se só, abandonado, desamparado, ele pediu ajuda, ele pediu socorro, mas não hesitou em cumprir a vontade de Deus para que eu e você tivéssemos vida eterna, vida abundante, vida vitoriosa.
Neste momento Deus quer dizer a você, que tem se sentido só, desamparado, você que questiona a ausência de ajuda de alguém, a ausência de um amigo, você que pensa que está andando sozinho, EU O SENHOR NÃO TE DESAMPAREI.
Amados nós podemos comparar o amor de Deus com o amor humano?
O Amor de Deus é imensurável, o amor de Deus é incondicional. Nesta passagem ele faz um paralelo com o amor de mãe: O amor que cria, cuida, que protege, que perde noites de sono, que cuida da comidinha, que se preocupa com o mínimo chorinho de um bebê. Ele pergunta: Pode uma mãe esquecer-se do filho do seu ventre? Ainda que esta esquecesse, Eu (Deus), todavia não me esquecerei de ti.     
Porque Deus não se esquece de nós? Porque somos seus filhos amados.
O Amor de Deus é maior do que uma afeição natural de uma mãe amorosa que é dedicada ao seu filho. È inconcebível que ele se esqueça de nós principalmente nas horas difíceis de dor e desânimo. Deus tem sempre o melhor para nós, ainda que não seja da maneira como nós gostaríamos que fosse e nem no nosso tempo.
Deus é sempre bom, e sempre dará o melhor para nós. MATEUS: 7- 7-11.
Amigos, não se sintam só, nem desamparados, NÃO tem como Deus se esquecer de você.
O vr 16 de Isaias nos diz: Eis que na palma das minhas, te tenho gravado; os teus muros estão continuamente perante mim.
A marca dos cravos em suas mãos representa o nosso nome sendo escrito no momento da crucificação. A cicatriz causada pelos cravos, sempre estão diante dos seus olhos como lembranças do seu grande amor por nós. Mesmo em meio aos problemas e aflições deste tempo presente o Senhor é Deus, o Senhor é refúgio, o Senhor é socorro. Ele tem o controle de tudo, tudo!!! Mesmo que o caos seja real.
Diz o salmo 46: “ Ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio do mar, ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza”....
Ainda que tudo esteja em desordem, que a situação diga que não tem mais jeito, ainda que as coisas estejam todas fora de lugar. Nós temos o Senhor e O SENHOR É DEUS.!
Ainda que nós nos sintamos inseguros, amedrontados nós temos o Senhor e O SENHOR É DEUS.! Deus é suficiente em qualquer situação ele nunca nos deixa só.
Agora diga para você mesmo: Eu estou gravado nas palmas das mãos do Senhor!!! Não tem como Ele se esquecer de mim!!
Não podemos parar no meio do caminho, o Senhor é o nosso Juiz, ele é reto e bom e julgará as nossas causas dando-nos a sentença de vitória em nome de Jesus.
Quando pensamos que estamos caminhando só, Ele, está nos carregando no colo. Pense em como seria muito pior se o teu nome não estivesse gravado nas mãos do Senhor!!! Se ele não estivesse morrido naquela cruz por mim e por você?
Não podemos parar diante das adversidades, a solução virá, a vitória chegará a tempestade cessará, por que Deus é fiel. È momento de exercitar a fé, de acreditar e não desistir. Não desista de viver!!!. Deus tem o melhor para sua vida.
Através destas palavras sinta o cuidado e o abraço de Deus em sua vida.
A Paz de Cristo!!!
Uma irmã em Cristo.

O que aprender com os gestores da Igreja de Atos dos Apóstolos

 GESTÃO NA IGREJA DE ATOS

Humildade e obediência à voz do Espírito de Deus
por Rodolfo Montosa

Era um daqueles dias de grande agitação na Igreja que crescia. Muitas curas e milagres eram seguidos por generosas doações, transformando tudo em comum aos pés dos apóstolos. Embora aqueles recursos não fossem o objetivo da Igreja que nascia e se multiplicava, eram, no entanto, conseqüências da intensidade da presença do Espírito Santo, da comunhão dos santos e do amor que comandava os corações. O fato é que tais recursos permitiam um amplo atendimento aos necessitados.
Mas, naquele dia em especial, as divergências apareceram nas reclamações dos judeus de fala grega porque suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimento em favor dos judeus de fala hebraica. Problemas à vista: o sistema de distribuição de alimentos não estava atendendo a todos, instalando um sentimento de injustiça, intensificando os conflitos. Por conta disso, houve a convocação de uma grande Assembléia entre todos os discípulos, coordenada pelos doze apóstolos, quando, enfim, chegaram à brilhante conclusão de que precisavam transferir a gestão financeira a sete homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Ao delegarem essa tarefa, focariam seus esforços à oração e ao ministério. Que humildade exigiu esse reconhecimento de investirem outros para a função de gestão!
Esses gestores não eram meros gestores, como tenderíamos a ver com olhos mais limitados a conceitos de administração mal compreendidos. Estamos falando, aqui, de uma estirpe de gestores gerados pelo Espírito de Deus, cheios da graça e do poder de Deus, homens capacitados para realizar grandes maravilhas e sinais entre o povo. Estirpe semelhante a José, Daniel e tantos outros ungidos para governar as finanças e recursos do reino de Deus. Pessoas levantadas em uma vida de santidade, cuja sabedoria e Espírito com que falavam não podiam ser resistidos. Pessoas comprometidas com Jesus, seu reino e seus valores.
Acertaram os apóstolos e os gestores
Os apóstolos acertaram por reconhecerem que não tinham dons para tratar dos assuntos, por compreenderem que sua missão poderia ser sacrificada, por discernirem que seu foco estava ligado ao pastoreamento das ovelhas, ao ensino da Palavra e às orações, por saberem escolher pessoas qualificadas e com o coração voltado à nova função que se criava, tudo na direção do Espírito Santo.
Os gestores acertaram por promoverem uma justa distribuição dos recursos que lhes eram confiados, por exercerem sua função de mordomia com eficácia e amor, por fazerem tudo com muita fé, sendo instrumentos de Deus para a operação de maravilhas, por desempenharem seu papel com primazia e cumprirem sua missão, tudo na direção do Espírito de Deus.
Encabeçando a lista dos sete gestores, encontramos o nome de Estêvão. Acusado à custa de testemunhas subornadas, foi intensamente ousado e cheio de sabedoria em seu discurso que o levaria à morte. Seus assassinos o agrediram pela ignorância e pela manifestação de um coração mau e cheio de pecado. Não podiam negar seu dom de zerar a fome, promover bem-estar, trazer paz e distribuir o que havia sido multiplicado.
Com este exemplo em mente, podemos olhar para a Igreja nos dias de hoje e refletirmos um pouco. A Igreja nunca teve tantos recursos financeiros, imóveis e pessoas como tem hoje em dia. Contudo, a fome está ao nosso redor. No Brasil, estima-se que 23 milhões de pessoas vivem abaixo da linha de indigência, o que equivale dizer que 13% da população tem renda inferior ao valor de uma cesta de alimentos que permita a ingestão mínima de calorias diárias, ou seja, passam fome. Não é sem-razão que existem 170.000 detentos em 512 prisões representando um dos 10 maiores sistemas penais do mundo, que cresce, aproximadamente, 6% ao ano.
Precisamos de “apóstolos” (leia-se pastores) que reconheçam suas limitações e focos ministeriais e que valorizem o ministério dos gestores. Precisamos de gestores dispostos a darem suas vidas e talentos a serviço do reino de Deus, pois, afinal, o primeiro mártir da fé foi um gestor! Assim que a história de gestão foi escrita nos primeiros dias da Igreja em Atos: pessoas integradas exercendo seus dons e talentos a serviço do reino de Deus.

O autor é diretor do Instituto Jetro. www.institutojetro.com

Jesus exemplo de liderança

A EFICÁCIA DE JESUS NA FORMAÇÃO DE SUA EQUIPE

Por Rodolfo Montosa

Provavelmente, seu sonho, como líder, é ter uma equipe capaz e apaixonada pela obra e por Deus. Uma equipe visionária e eficiente. Parece utopia, mas não é. Jesus teve uma equipe cheia de falhas, formada por pecadores como nós, mas que foi amplamente vencedora. Para termos uma equipe semelhante, precisamos aprender e conhecer os passos de Jesus ao selecionar o seu “time”. Seguem seis princípios de sua liderança

1. Jesus identificou o perfil de seus comandados

“Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens” (Mc 1.17).
Jesus buscava ajudadores que tivessem duas características: paixão e competência. As perguntas fundamentais na escolha de uma equipe são: “Onde está o seu coração?” e “Qual é a sua competência?”. Entendo por “competência” o conjunto de habilidades, unção, conhecimento e experiência. Já a “paixão” ou “coração”, é o caráter, a intenção, o compromisso e os valores pessoais.
Nas igrejas, há aqueles que são apaixonados por um ministério, mas não demonstram competência para atuar nele. Como exemplo, existem aqueles que se sentem plenamente realizados atuando no louvor, mas basta ouvi-los cantar para saber que não têm vocação para o canto fora das quatro paredes do seu banheiro. Em alguns casos, um pouco de técnica resolve. Em outros, não.
Há, ainda, o crente competente para cantar, mas que não coloca o coração nisso. Assim, o conhecimento é quase inútil, a dedicação se torna obsoleta e os frutos do ministério, escassos. O melhor é tentar atrair o coração dessa pessoa, mas sem autoritarismo. Isso precisa ser obra do Espírito Santo e não de homens. Caso essa atração não ocorra, cabe ao líder planejar uma substituição. Nem sempre o conhecimento basta.
Por fim, há aqueles que atuam em área onde são incompetentes e não têm nela o seu coração. Geralmente, estão lá por determinação de alguém que o “empurra”, na melhor das intenções. Aí só há uma saída: retire-o de lá com urgência. Não receie abrir lacunas. Ore e Deus proverá.

2. Jesus selecionou alguns

“Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles...” (Lc 6.12,13).
Vemos outra forma de alcançarmos um ministério bem-sucedido a não ser pela busca incessante da direção do Pai. Jesus orou antes de formar sua equipe. Um princípio básico, simples e eficiente. Jesus se dedicou pessoalmente ao processo de escolha e foi pró-ativo nessa seleção. Conviveu com seus discípulos, caminhou com eles, conheceu seus anseios.
Um ponto interessante na atitude de Jesus é que Ele escolheu justamente aqueles que tinham uma ocupação. Acreditamos que é melhor liderar pessoas engajadas em determinado trabalho — ou que pelo menos já o foram — do que liderar pessoas desocupadas. Pessoas trabalhadoras se encaixam melhor no perfil de uma equipe ideal. Estar ocupado significa se envolver naquilo a que se propõe. Ou seja, dedicar o coração, a alma e a vida.

3. Jesus capacitou os escolhidos

Não há como falar sobre o processo de escolha dos discípulos sem fazer alusão à frase “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. No reino de Deus, capacitação é primordial. “Então, começou a ensinar seus discípulos”. É o que narra Marcos quando fala sobre essa relação de ensino entre Jesus e sua equipe. O próprio Espírito Santo foi enviado com a tarefa de nos “ensinar todas as coisas”.
A capacitação é o ato intencional de fornecer meios para proporcionar uma aprendizagem que, invariavelmente, representa mudança no comportamento humano. E essa mudança decorre dos novos conhecimentos, do desenvolvimento das habilidades, da lapidação das atitudes e da formação de conceitos.
Treinar um membro da equipe pode ser trabalhoso, mas é fundamental para que o ministério não se perca. Quando a igreja tem membros bem treinados, ela se desenvolve melhor. E a recíproca é verdadeira. Igrejas maduras, bem desenvolvidas, valorizam a capacitação.

4. Jesus deu o direcionamento

Jesus também orientou como os setenta deveriam agir (Lc 10.1). Falou desde o que deveriam levar até como deveriam se comportar. A missão era clara e bem definida. Jesus enxergou o objetivo, montou a equipe, comunicou, instruiu e encorajou os envolvidos. Tudo isso para que considerassem a importância da missão para a qual estavam sendo escolhidos.
Assim como Jesus, o líder precisa orientar sua equipe e conduzi-la à visão que Deus lhe deu. É função do líder direcionar a obra, isto é, definir metas em cada etapa, o papel de cada um no processo e acompanhar todo o andamento da missão, não deixando que as coisas ocorram ao “acaso” ou no improviso.

5. Jesus avaliou o trabalho

O feedback, ou a reação dos envolvidos nos processos — locutores, interlocutores e receptadores — é fundamental para o sucesso. Sem avaliar os resultados de cada etapa, corre-se o risco de desperdiçar informações importantes para as próximas execuções. Em pelo menos duas ocasiões, Jesus reagiu ao comportamento dos discípulos e deixou claro uma opinião sobre os fatos. Vejamos:

• “Roguei a teus discípulos que o expelissem, mas eles não puderam. Respondeu Jesus: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco e vos sofrerei? Traze o teu filho” (Lc 9.40,41).

• “Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria, dizendo: Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome! [...] Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai [...] E, voltando-se para os seus discípulos, disse-lhes particularmente: Bem-aventurados os olhos que vêem as coisas que vós vedes” (Lc 10.17, 24).
Esses dois momentos se referem ao mesmo assunto: expulsão de demônios. Em um caso, Jesus repreendeu os discípulos por não terem conseguido expulsar, no outro, eles se surpreenderam pelo fato de os demônios se submeterem.
Um dos objetivos de avaliar a equipe é descobrir onde é preciso concentrar nossos ensinamentos. A avaliação é um meio, não um fim. Deve ser relativa ao objetivo desejado, mas observa também as habilidades e as atitudes em evidência no grupo. Avaliar é essencial tanto para reforçar o que é positivo como para punir o que é negativo, resultando em ajustes. Perceba que Jesus em um momento reprovou, mas no outro, aprovou o comportamento da equipe — o que evidencia sua capacidade de olhar qualidades e defeitos com a mesma intensidade.

6. Jesus incentivou sua equipe

“Ninguém há que tenha deixado casa, ou mulher, ou irmãos, ou pais, ou filhos, por causa do reino de Deus, que não receba, no presente, muitas vezes mais e, no mundo por vir, a vida eterna” (Lc 18.29,30).
O maior incentivo de quem serve deve ser agradar o Senhor. Não há alegria maior para um servo do que sentir que Deus está feliz com suas atitudes e trabalho. Por isso, creio que o maior incentivo de quem serve é que se permita que ele sirva mais.
Incentivar a equipe é estar atento à satisfação de todas essas diferentes necessidades das pessoas. Uma organização ou agrupamento não deve pretender suprir todas as necessidades de alguém, mas deve ser sensível para conhecer o estágio em que cada um se encontra e procurar fazer o melhor para ajudar cada pessoa em seu momento de vida.
Estes seis princípios observados na vida de Jesus, durante a formação de sua equipe, podem e devem ser perseguidos pelos líderes. Imitar Jesus abrange todos os aspectos de seu caráter perfeito e seu procedimento exemplar. Nele não havia pecado, por isso, tudo o que pudermos observar é digno de ser imitado. Devemos sempre aprender com o nosso Mestre!

O autor é diretor do Instituto Jetro. www.institutojetro.com